“Sou entre flor e nuvem. Por que havemos de ser unicamente humanos? Não encontro caminhos fáceis de andar. E por isso levito. É bom deixar um pouco de ternura em cada lugar” (Cecília Meireles)
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Húmido de beijos e de lágrimas, ardor da terra com sabor a mar, o teu corpo perdia-se no meu.
e eu entregue a ti
ResponderEliminara tudo me ambandono
Gosto Muito desse poema
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