“Sou entre flor e nuvem. Por que havemos de ser unicamente humanos? Não encontro caminhos fáceis de andar. E por isso levito. É bom deixar um pouco de ternura em cada lugar” (Cecília Meireles)
domingo, 25 de setembro de 2011
À minha volta vejo a plenitude pura da luz sem peso dar a cada coisa a evidência de ser
Tudo está por dizer à minha frente à minha volta. Será necessário dizer? Nada exige que eu diga o que vejo e respiro e me inunda mas sinto a espera de tudo numa sintonia branca para que sobre a página incida o peso de cada coisa iluminada
y soy ligero con las palabras de este día,
ResponderEliminary soy azul como el cielo, verde con los árboles verdes,
presente para el presente, me muevo y no ceso
:))
:)))
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