sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

murmúrios do silêncio



Tenho frio, murmurou-lhe o silêncio

Cobriu-o de versos de prosas de sonhos de desenhos de solidões de medos de passados de saudades de luz de asas de pétalas

Sentiu-o cansado de palavras

Tocou-o e deixou-se tocar

Sem fazer ideia do mar imenso em que se ia perder

3 comentários:

  1. Que tonto es a veces el silencio,
    que cuando menos hace falta
    se instala para nada hacer.

    :-(

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  2. Qué smoroso es a veces el silencio,
    que cuando más falta nos hace
    se instala para nos mecer
    :)

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  3. que poetas lindos sois! :)

    a mim me gusta el silencio

    não precisar de dizer nada....
    que é diferente de não ter nada para dizer

    beijos "sonoros" aos dois :D

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