“Sou entre flor e nuvem. Por que havemos de ser unicamente humanos? Não encontro caminhos fáceis de andar. E por isso levito. É bom deixar um pouco de ternura em cada lugar” (Cecília Meireles)
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma música invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem e o porquê.
Sempre bom reler Sjhelley...
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