“Sou entre flor e nuvem. Por que havemos de ser unicamente humanos? Não encontro caminhos fáceis de andar. E por isso levito. É bom deixar um pouco de ternura em cada lugar” (Cecília Meireles)
sexta-feira, 12 de março de 2010
No infinito sorriso das espumas No chamar da maresia, no convite das brumas, Na exaltação da cada maré cheia, No teu ritmo de dança e bebedeira, O que eu procuro e encontro extasiada, É a tua alma, viva, nunca profanada.
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