“Sou entre flor e nuvem. Por que havemos de ser unicamente humanos? Não encontro caminhos fáceis de andar. E por isso levito. É bom deixar um pouco de ternura em cada lugar” (Cecília Meireles)
domingo, 20 de dezembro de 2009
as palavras
São como um cristal, as palavras. Algumas, um punhal, um incêndio. Outras, orvalho apenas.
Secretas vêm, cheias de memórias. Inseguras navegam: barcos ou beijos, as águas estremecem.
Desamparadas, inocentes, leves. Tecidas são de luz e são a noite. E mesmo pálidas verdes paraísos lembram ainda.
Quem as escuta?
Quem as recolhe, assim, cruéis, desfeitas nas suas conchas puras?
Te deseo unas muy felices Navidades y un mejor y amoroso año 2010
ResponderEliminarBesos
Gracias Kend-ito.
ResponderEliminarSê bem vindo.
Um abraço.
Quantos poemas tem a vida?
ResponderEliminarse a vida mesma é um poema em si
só é preciso encontrar-lhe a rima
e com ela a música sem fim
poeta escritor maestro
ResponderEliminarbem-vindo
Sawabona